porém é necessário lembrar que o amor universal,
aquele que compreende a totalidade de um ser
como todo o universo e suas formas de vida,
deverá sempre ser a viga mestra de cada existência.
Só assim, a plenitude é alcançada,
quando entendemos que o próximo também somos nós,
que a dor do vizinho não pode ser diferente da nossa
e que a indiferença nos mata antes da morte.
Não basta crescer, tem que evoluir.
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